segunda-feira, 24 de outubro de 2011

É a obediência que gera a benção



Hoje um amigo me perguntou: "Você paga o dízimo na sua igreja? Seu pastor não está rico por conta disso? Ele não anda em um bom carro graças ao dinheiro que você dá?"
Pois é, isso me fez pensar sobre o dízimo, ato que eu aprendi e entendo há muitos anos, não por discursos de pastores que só visam prosperidade, e sim, segundo a palavra de Deus.

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos exércitos..." Malaquias 3:10


Quem conhece a palavra de Deus e a obedece, entende que não "paga" dízimo e nem o "dá", mas sim devolve a quem verdadeiramente é o dono de todas as coisas, porém, a questão da qual quero tratar nessa postagem é:

Temos devolvido nosso dízimo à casa do tesouro por qual motivo?
Temos trazido nossos dízimos e ofertas para agradar nosso pastor? Porque o pastor insiste demais até você se sentir envergonhado e quase que obrigado a trazê-lo? Ou porque isso é um mandamento bíblico, e sabemos, com isso, que seremos abençoados ao obedecer?

Tenho visto muitos cristãos preocupados com o que os pastores tem feito com nossos dízimos e ofertas. Será esse o papel designado a nós? Que façamos "dossiês", investigações sobre o que os, então, servos de Deus tem feito ou deixado de fazer?

"Não toqueis nos meus ungidos, nem maltratareis os meus profetas" Salmos 105:15


A palavra de Deus nos é clara e incisiva quando se refere a questão de não nos levantarmos contra nosso líderes, os profetas de Deus. Por mais que muitos tenham se corrompido, tenham se entregado ao pecado e não deixado seus lugares de destaque, ainda assim temos que orar e vigiar, e não julgar e condenar.
Na verdade, eu entendo, que nosso dever, na questão do dízimo, é levar até a casa de Deus. O que vai ser feito dali em diante, não compete a nós. O que temos que fazer é obedecer este mandamento, assim como todos os outros. Se o, então, ungido de Deus usufruir de forma errada dos dízimos e ofertas, ele prestará conta diretamente com "O Juiz", não conosco!

"E não há criatura alguma encoberta diante dele, antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar" Hebreus 4:13


Obviamente, não estou eu aqui, apoiando pessoas que tem usado o nome do Senhor pra enriquecer as custas dos fiéis, e que, simplesmente, esquecem de pregar sobre qualquer outra coisa em suas igrejas, porém, as contas serão prestadas no dia certo, com a "pessoa" certa. Eu, em meu coração, sinto que tenho que me desviar dos caminhos de tais pessoas, mas jamais me levantar, ou levantar qualquer prova, ou falso testemunho contra pessoa alguma!

Concluo dizendo: É a obediência que gera a benção! E a desobediência e língua mentirosa que são geradoras de maldição!

Se alguém acha que estou cometendo algum erro ao escrever estas palavras, ou tem alguma opinião diversa sobre essa questão, por favor, sinta-se a vontade para pronunciar-se, e, se quiser, tentar convencer-me, baseado na bíblia, de que estou errado...comente!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Julgamento, zona de conforto!

Num dia desses, lia eu um blog de um  rapaz, quando me deparei com algumas críticas relacionadas a forma de pessoas se vestirem e se portarem dentro da igreja.
Bom, tudo iria muito bem, se a maneira de como o texto foi escrito, não estivesse em forma pura e simples de um julgamento contraditório à própria bíblia.

"Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo em que julgardes serei julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.Mateus 7:1,2"

Também, ainda agora há pouco, conversava com outra amiga e discutíamos até onde se estende o ensino, a exortação, e até onde vai o julgamento. Como podemos identificar ou distinguir um do outro?

"Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. Rogamos-vos ,também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consolei os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos. Vede que ninguém dê ao outro mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos. 1 Tessalonicenses 5: 11, 14 e 15"

Eu tenho me perguntado, será que temos agido como Jesus agiria nas mesmas situações em que nos tem se mostrado?
Será que se encontrássemos Maria Madalena prestes a ser apedrejada faríamos da mesma forma que Cristo fez?
Ou seríamos apenas mais um a ter uma pedra na mão?
Imaginem vocês, Pedro andou com Cristo, cortou a orelha daquele soldado que queria prender Jesus. Não muito depois, o mesmo Pedro negou a Cristo. Será que se os discípulos tivessem virado as costas para ele, ou mesmo, tivessem usado de ira ou de críticas para com Pedro, ele teria, algum tempo depois, se mostrado o homem cheio do espírito Santo que foi?
Eu tenho presenciado pessoas com a ponta do dedo indicador coçando, como uma flecha apontada para os defeitos do seu próximo. Será que em algum momento essa pessoa tentou entender o porque de certa pessoa agir de forma errada?
Em muitas ocasiões as pessoas pecam por falta de conhecimento. Temos nós instruído ao invés de julgarmos?
Em outras situações o pecado pode ser pela própria fraqueza espiritual, falta de oração, de comunhão com Deus. Seria esse motivo de sermos ríspidos e apedrejarmos nosso irmão pelo seu pecado, ou usarmos do mesmo amor com que Deus tem nos exortado em sua palavra?

"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns ao outros, como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. João 13:34"

Portanto, se o novo mandamento nos diz que devemos amar ao nosso irmão como Jesus nos amou, que possamos ter a atitude com nosso próximo, sempre tentando fazer como Cristo faria. Com certeza Cristo repreenderia, mas como o mesmo amor que habitou seu coração quando se entregou à morte de cruz por nós, pra lavar nossos pecados. Então não seja você como o diabo, esse sim que é o acusador dos pecados.

Concluo dizendo: Eu, como ser humano que sou, tenho muito que aprender, tenho que amar meu irmão bem mais do que tenho amado. Mas tenho buscado aprender, há um longo caminho a seguir, mas tenho prosseguido rumo ao alvo que é Jesus, e tenho aprendido que tenho que buscar agir e pensar como Ele o fez.

"Então clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás e Ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente. Isaías 58:9"

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Como aliviar o fardo?

            Tenho ouvido tantos discursos inflamados sobre prosperidade, benção financeira e outros tipos de benção.
            Hoje, com toda a humildade que preciso ter, me pergunto: Porque sempre tentamos pintar nossa vida tão colorida? 
            Muitas vezes tentamos nos convencer que a vida está ótima, perfeita. Tentamos passar aos outros uma paz interior, que em muitas vezes nem está lá.
           
E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim. Jó 30:16”

Citado Jó como exemplo, não há mais discussões, temos sim nossos dias de aflição, nossos momentos de angústia, todos. Jó andava como Deus queria, porém era humano, e sofreu muito por sua doença e com frustrações.
Tenho notado, que na maioria das vezes, nosso sofrimento é fruto de nossas próprias escolhas, frustrações por nos firmarmos em pessoas que, com o passar do tempo, acabam por nos decepcionar ou mesmo caminhos que sabíamos que não iam nos levar a um bom lugar, mas mesmo assim insistimos em trilhá-los.

A questão toda não é sofrermos ou não. A questão, a meu ver, é não guardar tudo isso como se fosse feio demonstrar seus sentimentos aos outros, e falo não só das tristezas nesse caso, falo também das alegrias, do amor. Quanto tempo já não perdemos tendo receio de dizer um “Eu te amo” para um amigo ou pra alguém especial em nossas vidas? Quantas vezes sofremos sozinhos, e não quisemos compartilhar nossas lutas e dificuldades com aqueles que amamos?


Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante. Eclesiastes 4: 9-10”.

Tenho chegado a conclusão de que nossos dias passam muito rápido, os anos da nossa velhice não tardam a chegar, mas ainda perdemos nosso tempo sozinhos.
Como podemos dizer que estamos em Deus senão tivermos comunhão e amor por nossos irmãos?
Somos seres humanos dotados de sentimentos, Deus nos criou assim, por isso somos felizes e tristes, risonhos e chorões. Nosso coração muitas vezes não sabe pra onde ir, sim, temos um Deus que nos guarda, que nos consola e nos dá descanso, e é este mesmo Deus que nos ensina, na passagem que lemos acima, que é melhor se tivermos alguém ao nosso lado pra dividir a nossa carga. Creio que este versículo não se refere somente a um relacionamento conjugal, mas também de irmãos, de amigos.
Concluo dizendo: Amo meus amigos, e quero todos os dias da minha vida expressar meu amor por eles, e aconselho: Façam o mesmo!


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Malhação - TV Escola?

            



            Bom, hoje minha inspiração não me está ajudando muito, minha mente não está indo pra onde deve ir.
            O único e real motivo de eu estar escrevendo neste dia (noite), é minha perplexidade com alguns fatos que tenho acompanhado com nossos jovens hoje em dia.

            Andava eu nas ruas da cidade, ruas essas movimentadas e com grande fluxo de pessoas zanzando e carros invadindo as ruas, quase que invadindo as calçadas também. E no desenrolar dos raios ultra-imaginários de minha visão, sempre atenta e alerta, me deparo com um casal. Ele beirando seus 15 anos e ela não mais do que 12. Ambos pareciam uma pessoa só, tanta era a “afinidade corporal” entre os dois. Sei que até nem deveria ter prestado atenção na cena em que meus olhos fitavam, porém me foi de tamanho espanto aquela visualização que não pude me conter. Pude notar um beijo tão ardente, como se estivesse assistindo uma novela global, onde os artistas envolvidos insistem em frisar que aquilo tudo não passa de um beijo técnico. As mãos do rapaz se alastravam pelo corpo da menina com habilidade de um profissional, e todos passavam por ali como se aquilo não estivesse acontecendo.

            Vocês devem estar se perguntando: Isso é um conto erótico?
           
            Digo-lhes que não se trata de tal conto meus caros leitores, mesmo porque se trata de duas crianças envolvidas nesta história. E vendo isso me deparo com minhas lembranças, dos anos em que eu desfrutava da mesma idade dos dois “astros” dessa história, não que eu fosse um exemplo a ser seguido no auge de meus 12 anos, mas, como comentei com alguns amigos, fazíamos tudo mais escondidinho, mais na “camufla”!

            Bom, em resumo, o que quero dizer com tudo isso é que cenas como estas estão se tornando cada vez mais normais em nosso país. Eventos esses, apoiados, na maioria das vezes, pelos pais destas crianças. Costumam dizer: “É melhor que façam em casa do que na rua, ou em qualquer canto.” O problema todo, é que postura como esta dos pais, é que abre as portas para os filhos acharem que podem ter tantos parceiros quanto sua virilidade permitir. Se podem fazer em casa, porque não fazer nas ruas? Afinal, os pais apóiam, a TV apóia, a “Malhação” ensina e instrui os primeiros passos “beijatórios” e sexuais das crianças brasileiras.

            Será que estamos prestando atenção no que nossos filhos, sobrinhos, irmãos tem assistido na TV? O que dizem as músicas que foram postas no celular? Que sites nossos filhos tem acessado?
            Isso é invasão de privacidade? Não! Isso é cuidado com as pessoas que amamos, pois na adolescência é que se forma o caráter de um adulto. Queremos que nossas crianças cresçam achando que prostituição é profissão? Será que pegar 4 ou 10 por noite é normal? Na minha época dávamos nossos beijinhos escondidos sim, mas fazíamos sem que nossos pais soubessem, por que sabíamos que era errado “ficar”.

            Estejamos atentos aos pequenos, pois amanhã pode ser tarde pra tentar reverter caminhos escolhidos na adolescência...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Coração a mostra!


Tenho olhado para os lados, olhado pra frente e pra trás. Tenho olhado pra dentro de mim, tentado enxergar melhor as coisas.
Em todas as vezes que olho vejo luz, vejo trevas. 
Em todas as vezes que olho tenho visto guerras.
Sim, guerras santas ou não!

Tenho procurado em todos os cantos o que falta pra me completar.
Tenho visto pessoas, tenho visto sonhos.
E todas as vezes que procuro me sinto exausto.
Em todas as vezes que procuro me sinto só.
Não, sem Deus nunca!

Não me tome por fraco.
Não me ache louco por isso.
Sou apenas um homem sem medo de mostrar seu coração.
Sou apenas mais um querendo me prostrar com retidão.
Sou um, entre poucos, tentando crer e acreditar cada vez mais.

Por sermos "quem somos" achamos que não podemos errar.
Não devemos errar, mas ainda assim somos naturais.
Natureza buscando o céu.
Homem buscando a Deus.

Você tem estado completo?
Está satisfeito com o que tem feito e pelo que já fez?
Seus sonhos estão todos concretizados ante seus olhos?
Suas mãos já tocaram a face de Deus?
Ok, então morra em paz, porque eu continuarei tentando...


sábado, 20 de agosto de 2011

Saber dizer não, questão de amor!


"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Provérbios 22:6

Hoje várias idéias vagavam em meus pensamentos. Como sempre faço, todos os dias, estava a observar o comportamento humano, não que seja uma prática que me faça mal ou bem, mas é quase que incontrolável fazê-la. Quando me dou por mim estou a prestar atenção nas pessoas e suas atitudes.
Uma coisa que há um bom tempo tem prendido meus pensamentos é a questão da criação de filhos no século XXI.
Minha mente regressando há uns anos atrás, uns vinte e poucos anos atrás, por assim dizer, me deparo com a criação que eu recebi de meus pais, e, que naquele mesmo tempo, meus amigos recebiam consequentemente de seus pais também.
Nessa época levar umas "varadas" era quase que engraçado, levar bronca da mãe ou do pai da gente era rotineiro, não dávamos muita bola, mas passavam-se as horas, os dias, as semanas, nos deparávamos com o que nossos pais proibiam ou instruíam, e acabávamos dando razão a eles. 


Hoje em dia, infelizmente, vejo pais que não sabem impor limites a seus filhos. Vejo filhos batendo nos rostos de seus pais, filhos fazendo escândalo por não ganharem um doce ou um brinquedo.
Filhos esses, que mais tarde, virão a se tornar governantes desse país, que virão a se tornar adultos. E como podemos imaginar adultos que não tem limites em seus atos?
Adultos que não sabem ouvir um não?
O que temos visto hoje em dia, nada mais é do que reflexo dos nossos atos, da criação que recebemos. Você até pode me citar a passagem bíblica que fala do fim dos tempos (Marcos 13:8; Lucas 21:11; Mateus 24:7), nação contra nação, reino contra reino, e eu até concordarei com você, mas pergunto a você e a mim mesmo:
Nos queremos que nossos filhos sejam como o restante do mundo ou sejam diferentes, façam a diferença?

"Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens." Mateus 5:13

Concluo mais esse devaneio com o seguinte pensamento, que ouvi dizer, porém não me pergunte onde ouvi e nem de quem ouvi, pois não saberei responder, pela minha memória já fico contente em lembrar da frase:

"Temos nos preocupado tanto com que mundo vamos deixar para nossos filhos, porém  me pergunto: Que filhos deixaremos para nosso mundo?"


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Carta de Cristo!


Pois é, há dias tenho pensado no que postar, mas nada! 
Várias idéias, vários assuntos. Todos descartados como folha de papel amassada e jogada no lixo.
Ás vezes palavras brotam de nós, sentimentos surgem na mente, mas parece que não é suficiente apenas expressá-las. Na maioria das vezes é necessário que as escrevamos para torná-las conhecidas.

"Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. 2 Corintios 3:3"

Hoje lendo, para minha surpresa, o blog de uma amiga, me senti muito feliz, em ver a maneira de como seus sentimentos e idéias foram expressos em sua escrita, e acabei sendo levado a pensar: 
Porque a maioria das pessoas trancafiam seus sentimentos em cadeias mentais e sentimentais? Porque nossos sentimentos estão soltos dentro de nós, mas não podem sair além de nossos lábios e de nossos dedos?
Eu creio, que se cada um de nós, da sua maneira, expressasse os sentimentos, por mais intensos que sejam, se pudéssemos lidar com isso, não haveria minorias, não haveria tantas coisas bizarras como há em nossos dias. 

Talvez você, nesse momento, esteja se perguntando: Qual o motivo da citação de 2 Corintios 3:3? O que tem haver com o assunto?

É simples.
Talvez, se nós fossemos carta de Cristo, como diz o versículo acima, algumas coisas poderiam ser diferentes. Se Ele realmente escreveu nas "tábuas" do nosso coração, bastaria se nos abríssemos aos outros, então todos conheceriam a verdade que há em nós! 
Ou será que não há nenhuma verdade dentro de você que os outros precisem saber? 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PETRA - A Banda (parte 2)

Bom, então continuemos com a segunda parte da história do Petra, essa banda que fez e ainda faz história no Rock Cristão mundial...

1990 - Beyond Belief

Nesse ano o Petra alcança o auge em sua carreira. Reconhecidos no mundo inteiro, a banda lança o CD que seria considerado por seus fãs como o melhor de todos. Com músicas bem tocadas e arranjos muito empolgantes, um belo Hard Rock dos anos 90, surge Beyond Belief e com o lançamento do novo trabalho vem mais um Grammy. Logo após o lançamento do CD, a banda lança um VHS, com um mini filme contando a história de um rapaz afastado dos caminhos de Deus, que tem seus pais separados e seu irmão com câncer. O filme narra toda a luta do rapaz e o empenho de seu irmão em fazê-lo voltar aos caminhos de Deus. Juntamente com o filme, seis músicas do novo trabalho são lançadas com clipes: Armed and Dangerous; I am on the Rock; Creed; Beyond Belief; Love e Seen and not heard.

1991 - Unseen Power

Outro álbum, outro Grammy e mais uma vez o Petra alcança, com excelência os fãs, a mídia e crítica da época. Na década de 90 o hard rock estava em alta, o Petra soube usar muito bem esse ensejo para alavancar ainda mais sua carreira. Nesse momento a banda já não era reconhecida somente no meio gospel, mas também no meio secular, prova disso foi a participação da banda no Live Farmaid, espécie de "Criança Esperança" aqui do Brasil. Nesse novo álbum o Petra recebe várias participações de peso, tais como: Rob Rock, Jamie Rowe e Tony Palacios do Guardian, entre outros.
Juntamente com o CD, a banda lança outro VHS intitulado BackStage Pass. O VHS mostra os bastidores da banda, suas viagens, curiosidades sobre cada membro e muitas histórias. Também nesse VHS seis músicas do CD são lançadas em forma de clipes: Destiny, Who's on the Lord's side, I need to hear from You, Dance, Sight Unseen e In the likeness of You.
Louie Weaver, John Lawry, John Schilitt, Bob Hartman e Ronny Cates.


1992 - En Alabanza

Como a fama do Petra vinha ultrapassando as barreiras dos EUA, especialmente nos países de língua espanhola, a banda resolve "relançar" PetraPraise". E em 1992 nasce En Alabanza, com todas as músicas inclusas no trabalho de 1989, desta vez cantadas em espanhol.

1993 - Wake-up Call

No ano de 1993 surge o último álbum com a formação mais aclamada do Petra, Wake-up Call, um trabalho recheado de ótimas canções. O álbum é uma mistura de músicas pesadas, baladas e a inconfundível voz do vocalista John Schlitt. Também nesse projeto a banda lança seu quinto VHS: Wake-up Call Video Collection. Como o próprio nome diz, uma coleção de clipes da banda, resultante dos dois últimos trabalhos, com excessão de En Alabanza. Também nesse VHS a banda lança dois clipes inéditos: Midnight Oil e Just Reach Out. Esse foi o último Grammy com essa formação da banda: John Lawry-teclados; John        Schilitt-vocais; Ronny Cates-baixo; Louie Weaver-bateria e Bob Hartman-guitarra.
Logo após o lançamento desse projeto o tecladista John Lawry deixa a banda, após anos sem trocas no "Cast" da banda. Com a saída de Lawry, entra, em seu lugar, o técnico de teclados da banda Jim Cooper, mais alguns shows e quem resolve deixar a banda, para a surpresa dos fãs é o guitarrista e fundador da banda Bob Hartman. Mas Hartman não se desliga totalmente da banda, mesmo após sua saída, a maioria das composições dos álbuns seguintes ainda fica a cargo de Bob, e mesmo algumas participações em gravações. O novo guitarrista incorporado a banda é o jovem David Lichens.

1995 - No Doubt

Então, em 1995 com nova formação, a banda lança No Doubt. Com uma sonoridade bem diferente do Hard Rock que os fãs estavam acostumados a ouvir, o novo CD da banda mostra um som mais swingado e mais baladas dão uma nova perspectiva musical ao grupo. Dois clipes são lançados simultaneamente: Enter In e Think Twice. Bob Hartman, apesar de não fazer mais parte da banda, compõe a maioria das músicas do álbum e grava, em algumas músicas a parte de violão. Uma curiosidade, no início do clipe da música Think Twice Hartman faz uma breve participação. 
Não muito tempo depois do lançamento, Jim Cooper e Ronny Cates saem da banda. Para o lugar de Ronny entra o baixista Lonnie Chapin.

1997 - Petra Praise 2 - We need Jesus

Nesse ano a banda lança seu segundo álbum com hinos evangélicos. Apesar das crise na banda, o álbum é bem aceito pela crítica e pelo público da banda. Tão logo o lançamento foi feito, mais uma mudança é feita na banda. Sai David Lichens e entra Pete Orta nas guitarras, e como a banda estava sem tecladista até o momento, é incorporado à banda Kevin Brandow tocando teclado e guitarra base. A partir daí o som da banda abandonava de vez o estilo consagrado dos anos 80 até o inicio dos 90. Nessa época a sonorida fica mais em volta de um pop rock contemporâneo.

1998 - God Fixation

No lançamento desse álbum a banda continuou mais no estilo pop rock, porém nenhum membro deixou a banda nessa época. Um bom álbum, porém não convenceu muito os fãs mais antigos da banda.

2000 - Double Take

Com o inicio da era 2000 e com a popularidade da banda estremecida e mais um desfalque, dessa vez Kevin Brandow deixa a banda, o Petra resolve inovar. A banda lança Double Take, um álbum com regravações de grandes sucessos da banda em versão acústica. O novo membro da banda é anunciado: Trent Thomason. Neste álbum apenas duas composições novas podem ser ouvidas: The longing e Breathe In, esta com Pete Orta nos vocais. 
Apesar do público não ter se identificado muito com o novo trabalho da banda, com esse álbum o Petra ganha seu último Grammy de melhor álbum gospel do ano.
Então, após o fim da turnê de Double Take, todos os jovens membros acabam por abandonar a banda, ficando somente o vocalista John Schilitt, na banda desde 1986 e o baterista Louie Weaver desde 1981. Também foi nessa mesma época que o Petra rompe com a gravadora.
Então, pra que a banda não acabe, o guitarrista e fundador da banda Bob Hartman resolve voltar oficialmente. 
Após a assinatura com a nova gravadora o Petra recruta Quinton Gibson (guitarra), Bryce Bell (teclados) e Greg Bailey (baixo), gravando assim um novo álbum de hinos de Louvor.

2001 - Revival

Um álbum de louvor sim, mas totalmente diferente do último de 97, bem mais pendido ao lado rock da banda, com canções mais pesadas e com John Schilitt esbanjando nos vocais. A curiosidade deste álbum fica por conta, de que só há fotos de Bob Hartman, John Schillit e Louie Weaver no encarte do CD, os demais membros ficam mais como músicos contratados, em segundo plano no projeto. A nova gravadora também pede a John que explore mais seus graves nesse álbum, isso fica bem claro na música título do álbum Send Revival, Start with me, onde pode se notar Schilitt em dois extremos,um bem grave e outro com notas bem agudas. 
A turnê do novo trabalho da banda chegou a superar as expectativas, porém, novos problemas surgiriam para abalar ainda mais as estruturas do grupo. Saem da banda Quinton Gibson e Bryce Bell, porém, o fato que mais gerou desconforto e surpresa aos fãs, foi a demissão do baterista Louie Weaver, há 20 anos na banda.

2003 - Jekyll & Hyde

Com a saída de Louie, o baterista Paul Simmons é contratado para seu lugar.
A banda, então, lança Jekyll & Hyde, considerado o álbum mais pesados da banda. Nesse momento a banda estava sem tecladista e com quatro integrantes apenas, e Bob pode explorar bases mais pesadas em sua guitarra. Mas apesar da boa aceitação dos fãs, o álbum não emplaca como deveria.

2004 - Jekyll & Hyde En Español

O álbum foi lançado no ano seguinte em espanhol, segundo álbum da banda nessa língua.
Paul Simmons, John schilitt, Bob Hartman & Greg Bailey

Após o lançamento do álbum espanhol, Bob Hartman resolve decretar o final da banda, decepcionado com tantos altos e baixos. E em 4de outubro de 2005 em Franklin, Tenesse, EUA, o Petra lança um novo álbum, segundo e último ao vivo, até então.

2005 - Farewell

Farewell é lançado em CD e DVD, com a participação de dois membros antigos da banda: John Lawry(teclados) e Greg X. Volz(vocal). Fizeram algumas turnês pelo mundo e encerraram os trabalhos. 

2006 - II Guys from Petra-Vertical Expression

No ano seguinte ao suposto final da banda, Bob Hartman e John Schilitt voltam juntos ao estúdio e gravam Vertical Expression, um álbum com hinos de louvor, porém esse trabalho não é lançado como um trabalho do Petra como banda, e sim, como um trabalho dos dois caras do Petra, como o nome em inglês diz. E Bob e John fazem várias apresentações somente com voz e violão.
Após a gravação desse trabalho, rumores sobre a volta da banda começam a surgir entre os fãs.
Até que em 2010 a banda se reúne novamente para algumas apresentações, com duas formações diferentes:

Petra Reunion: Bob Hartman(guitarra), John Schilitt(vocal), Greg Bailey(baixo) e Cristian Borneo(baterista). Borneo é o primeiro membro de fora dos EUA a integrar a banda, ele é natural da Argentina.
Classic Petra: Bob Hartman(guitarra), Greg X.Volz(vocal), Mark Kelly(baixo), John Lawry(teclados) e Louie Weaver(bateria). Essa formação é a mesma dos álbuns Beat the system(1984) e Captured in time & space(1985).

2010 - Back to the Rock

Então com o Classic Petra, a banda lança um novo trabalho intitulado Back To The Rock, com canções dos anos 80 regravadas e duas canções novas: Back to the Rock e Too Big to Fail.
Louie Weaver, Bob Hartman, Greg Volz, John Lawry & Mark Kelly

Em 2012 a banda completa 40 anos de atividade, e pra alegria dos fãs há um show marcado para junho desse ano, com as duas formações, o Farewell Reunion e o Classic Petra.
No site www.petra40anos.com você pode encontrar mais informações sobre o show e compra de ingressos.
É isso pessoal, assim acaba a postagem sobre a história dessa banda maravilhosa chamada Petra, espero que tenham gostado e se tem algo a mais pra dizer, além do que foi relatado aqui, fiquem a vontade pra comentar, abraço!!!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

PETRA - A Banda (parte 1)

Bom pessoal, o tema que abordarei hoje me traz bastante prazer, pois foi praticamente o meu inicio no meio musical, mais diretamente no Rock. Vamos fazer uma aula de história musical, dessa banda que muitos conhecem profundamente, outros nem tanto e muitos ainda nem ouviram falar: PETRA!


1972 - O Inicio

Era 1972, Christian Training Center em Fort Wayne, Indiana, EUA. Bob Hartman, na época ainda chamado de Robert e seu amigo Greg Houg cansados de ouvir tantas bandas de rock falando de tudo um pouco, resolvem tocar também Rock'N"Roll, porém falando sobre Deus!
Nessa época o rock não era visto com bons olhos pela população mais conservadora, ainda mais no meio evangélico, do qual Bob e Greg faziam parte. 
Nessa mesma época eles conhecem o baixista John DeGroff e começam a tocar, mas ainda lhes faltava um baterista, então Bill Glover começa a tocar com o grupo. Bob Hartman e Greg Hough dividiam os vocais da banda.
O nome da banda surgiu da ideia de que o significado do nome em grego quer dizer "Rocha" ou no inglês "Rock" , nome alusivo ao estilo musical e também a Jesus Cristo, que segundo a bíblia é conotado como uma rocha forte e segura em tempos difíceis.

1974 - Primeiro registro em áudio

No ano de 1974 a banda entra em estúdio e grava seu primeiro álbum, intitulado Petra, o mesmo nome da banda. Nessa época a banda fazia parte do Jesus Moviment movimento em contrapartida ao movimento hippie. O álbum não chegou a ser um sucesso, mas fez com que os fãs da banda aumentassem aos poucos. 
Até hoje, muitos fãs da banda dizem não gostar muito do álbum de estréia da banda, porém destaco duas canções, que, ao meu ver, se destacam das demais, que são: I'm Not Ashamed e Wake-up.

1977 - Come and Join Us

Neste ano a banda lança seu segundo álbum, ainda não muito aceito por muitos no meio cristão e não rendendo bons lucros a banda. O álbum é batizado de Come and Join Us. Esse álbum é marcado, em principal, por duas músicas: God Gave Rock and Roll to you e Woman Don't you Know que tiveram os vocais gravados por Greg X. Volz, que mais tarde seria peça chave na banda. 
Um pouco depois do lançamento de Come and join us Hough, DeGroff e Glover deixam a banda, alegando problemas financeiros, pois todos tinham mulher e filhos pra sustentar e a banda não cobria todos os gastos.

1979 - Washes Whiter Than

Com a saída dos demais músicos a banda consistia em Bob Hartman nas guitarras e Greg X. Volz assumindo definitivamente os vocais da banda. Nessa época surge um álbum bem diferente dos outros, com um som mais limpo e suave, com mais cara da década de 70. 
Apesar de ser uma época de instabilidade na banda, o Petra alcançou um bom público com o novo álbum, fazendo com que o reconhecimento sobre a banda aumentasse razoavelmente.

1981 - Never Say Die

Em 1981, a banda tenta a cartada final, após essa época de instabilidade causada pela saída dos antigos membros, e apesar de uma boa aceitação do público em relação ao terceiro álbum, a banda ainda não rendia o esperado, então Hartman recruta o baixista Mark Kelly e o tecladista John Slick. 
Então, com um baterista contratado a banda entra em estúdio novamente, com Bob Hartman conduzindo as guitarras, Greg X. Volz nos vocais, Mark Kelly no baixo e John Slick nos teclados e gravam Never Say Die, num estilo mais hard rock. O nome do álbum foi bem sugestivo para a fase da banda, que acabaria se o trabalho não rendesse o esperado.
Mas como colocaram fé e competência no trabalho, o álbum acabou sendo um divisor de águas para a banda, alcançando muitas rádios dos EUA e aumentando consideravelmente o numero de fãs. 
Após a gravação de Never Say Die o Petra encontra um novo baterista, Louie Weaver, que viria a integrar a banda por longos anos à frente.

1982 - More Power to ya

Em 1982 com a banda completa e o novo baterista Louie, entram em estúdio para gravar um disco que se tornaria memorável. Tendo nesse álbum uma canção cantada até hoje nos shows da banda: Judas' Kiss.

1983 - Not of this World

Nessa época  a banda já havia conquistado uma multidão de fãs, e fazia shows e mais shows, reconhecida tanto no meio cristão, quanto no meio secular. 
Este álbum tem várias particularidades, como por exemplo: O único disco do Petra onde Louie Weaver faz parte dos backings vocals e John Slick endossa duas faixa no disco, com um bel instrumental de teclados, parecendo assim, anunciando sua despedida da banda.

1984 - Beat the system

Neste ano, após a saída de John Slick da banda, outro John passa a fazer parte do grupo, o tecladista John Lawry passa a fazer parte do grupo e entra mudando totalmente o estilo de som da banda, eles passam do Hard Rock para o Tecno Rock dos anos 80. Lawry usa pesadamente sintetizadores e baterias eletrônicas neste novo disco. 

1985 - Captured in time and space

Com a popularidade da banda em alta, um novo trabalho surge! Um álbum reunindo as melhores canções da banda até então, todas gravadas ao vivo, numa super produção para época. Junto com o disco a banda lança também uma fita VHS, com uma novidade para banda, me corrijam os "Petheads" se eu estiver errado, mas neste VHS o Petra lança seu primeiro vídeo clipe com a música Beat The System. Também neste show o Petra regrava a música The Great I Am, a música, porém, faz parte somente do VHS.
Após a o lançamento deste trabalho, o vocalista da banda, Greg X. Volz, anuncia sua despedida, iniciando no ano seguinte sua carreira solo.
Sem vocalista a banda passa a pensar em nomes para assumir o lugar de Volz, surge então o nome de um velho conhecido do cenário do rock secular. Há um bom tempo distante dos palcos, o ex-vocalista da banda secular Head East, John Schilitt é procurado por Bob e os demais integrantes do Petra, sendo assim convidado a fazer parte do grupo, após uma oração e um belo jantar, dos quais os fãs mais "fanáticos" da banda conhecem a história muito bem, Schilitt aceita o convite.

1986 - Back to the street

Com a entrada de John Schilitt na banda, o som volta ao Hard Rock, porém com ótimos trabalhos de teclados. John incorpora uma voz mais agressiva e rouca a banda, marcando assim o terreno como substituto de Volz. Nessa época a banda lança outro vídeo clipe, com a música Whole World.

1987 - This Means War!

Este álbum é marcado por canções fortes, com letras sobre guerra. Nós, cristãos, sabemos sobre guerra espiritual e o Petra demonstra muito bem isso em seu álbum This Means War! Gostaria de dar destaques à música título do disco This Means War! e Get on your knees and fight like a man, a segunda, na minha opinião, com um dos solos mais melódicos que Bob Hartman já expressou em todos os seus trabalhos.
E claro, já ia esquecendo de mencionar uma das músicas, que pode ser chamada de um dos Hinos da banda: He came, He saw, He conquered.
Após a gravação desse disco, mais um integrante deixa o Petra, desta vez é Mark Kelly quem sai, sendo recrutado em seu lugar o baixista Ronny Cates.

1988 - On Fire!

Com nova formação, a banda inicia, assim, o chamado por boa parte dos fãs o "Dream Team". Essa formação é vista por muitos a melhor formação da banda, e decolando rumo ao reconhecimento merecido. Nessa época o Petra ganha seu primeiro Grammy, de melhor performance gospel. Também, adicionado ao disco a banda lança outro VHS com vários clipes e depoimentos dos integrantes do grupo. Estão entre as músicas com clipes no VHS, tais como: First Love, Defector, Mine Field e Counsel of the Holy.

1989 - Praise-The Rock Cries Out

No ano de 89 a banda lança um álbum diferente de todos os outros, não pela sonoridade que continua muito bem tocada como um bom Hard Rock, porém as músicas desse CD são hinos protestantes em ritmo de Rock, com apenas duas músicas assinadas por Bob Hartman, principal compositor da banda. São elas: I love The Lord e The King of Glory Shall Come in.
Ronny Cates, John Lawry & John Schilitt
Bob Hartman & Louie Weaver
Continua...







domingo, 24 de julho de 2011

Educação, questão de consciência

É isso galera, estou aqui novamente, depois de séculos sem um "postizinho" se quer. Estava sem meu notebook (o que não deve interessar em nada a vocês), por isso minha ausência.
Mas hoje aprendi, ou relembrei algo de suprema importância para nossa sobrevivência e vivência em nossos dias e desejo muito compartilhar isso com vocês: Educação!!!

Como podemos dizer que servimos ao Deus Jeová, que é tão educado, que não faz nada que não queiramos, se nos portamos totalmente diferente? Se vivemos "entrando de sola" na vida dos outros?
Na maioria das vezes temos tão pouca educação, ou, ás vezes, nenhuma, que acabamos magoando, entristecendo as pessoas a nossa volta, quando a intenção é ajudar, ao menos deveria ser.
Veja, talvez, a melhor explanação sobre a educação de Deus:

"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa..." Apocalipse 3:20


Deus, sendo criador, poderia simplesmente "meter a mão na porta de nossa vida" e entrar, porém, Ele prefere bater, e se ouvirmos e abrirmos, Ele vai entrar, senão, vai continuar batendo, até que possamos atendê-lo.
Então, me pergunto: Porque não fazemos o mesmo?
Hoje presenciei um episódio totalmente contraditório a esse versículo. Uma pessoa "meteu o pé na porta", simplesmente fez o que achou que devia, exortando sem legalidade nenhuma, indo de encontro aos ensinamentos de Deus, mas, mesmo assim, dizendo falar em nome Dele.
Minha atitude, como sempre, calei-me e ouvi, parecendo ser fraco e frouxo, até mesmo, porém, sei que Deus aprovou minha atitude, oramos e Deus abençoou a situação.
Encarem isso, como um desabafo apenas, mas que pode nos influenciar e nos ajudar muito, pois devemos ser tardios em irarmos, assim evitando a maioria da contendas em nossas vidas, afinal, temos dois ouvidos e uma boca, então, devemos ouvir mais do que falar!

Fiquem na paz...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pessoas diferentes

Esta postagem só tem um intuito. Falar sobre os comentários que recebi do amigo internauta e pessoal, Ueslen Camargo.
Como é bom conviver com pessoas que pensam de maneiras diferentes das suas, creio que, desde que comecei a escrever em Devaneios Meus, nunca recebi comentários tão bem feitos, mesmo sendo um pouco contrários ao que foi escrito.
O amigo em questão, é uma das pessoas mais inteligentes com as quais já tive o prazer de conviver, discordamos sim, tanto em pensamentos, quanto em crenças, música, porém, o foco em tornar e tentar fazer desse mundo um lugar melhor, é o mesmo.
O comentário relativo a última postagem do blog, me fez pensar, que talvez, eu tenha deixado de escrever algumas coisas, ou mesmo, me explicado de uma maneira não tão bem feita quanto gostaria.
Quando me referi que se as pessoas deixarem seus instintos aflorarem o mundo poderia virar um caos, quis exatamente dizer, que se todos nós seguirmos todos os nossos impulsos não daria muito certo, mas, com certeza, se as vezes deixarmos de agir instintivamente vamos estar errando contra a "parte boa" da nossa natureza, que ao meu entender, é a sobrevivência da vida e da espécie, mas não posso deixar de crer, que, mesmo nas situações mais instintivas, há intervenção divina. Realmente, vidas já foram salvas, como o amigo citou, por puro instinto de seus salvadores, atitudes,as vezes impensadas, já fizeram heróis, e, por sua vez, vilões.
Portanto, se todos pensassem e agissem da forma como o Camargo escreveu, com certeza, não haveriam tantas mortes, não haveria tanta má educação, e com plena certeza digo: O homem entenderia bem melhor o propósito de Deus e seu amor em nossas vidas!